quinta-feira, 1 de março de 2018
Dallagnol enfurece deputados ao sugerir mandado coletivo no Congresso
O procurador da República Deltan Dallagnol foi o motivo da fúria de inúmeros deputados federais em sessão realizada esta semana na Câmara dos Deputados.
Questionado sobre a questão dos mandados coletivos de busca e apreensão nas favelas do Rio de Janeiro, o coordenador da força tarefa da Operação Lava Jato se manifestou da seguinte forma:
"Se cabem buscas e apreensões gerais nas favelas do Rio, cabem também nos gabinetes do Congresso".
Na sessão da Câmara Federal coube ao presidente em exercício deputado Fábio Ramalho expressar a irresignação da casa com a ‘ousadia’ de Dallagnol.
Todavia, uma coisa é certa: Se tal medida fosse realmente levada a efeito, o estrago seria monumental e poucos parlamentares se salvariam para contar a história.
FONTE Jovem Pan
Cidades administradas pelo PT e demais partidos de esquerda querem as lojas Havan?
O que tem de PrefeiTura implorando ao dono das lojas Havan, para instalar uma loja na cidade, não está no mapa.
Lógico, depois que a esquerda caPiTaneada pelo PT, PMDB, PP, PDT, PSOL, PC do B, PSB, PPS, PCO, PSTU, MST e CUT literalmente quebrou o Brasil, os Estados e as PrefeiTuras por onde passou, agora resta pedir ajuda a quem é empreendedor e empresário, que trabalhou e que realmente prosperou na vida, com o suor de sol a sol e muita dedicação.
Ué PaTota.
O que houve?
Mas a Havan não seria uma detentora dos meios de produção?
Não pertence a Havan a um "burguês"?
Não é a Havan que explora o ProleTariado?
A Havan não é "da zelite"?
Ah pois é.
E mesmo assim vocês da PaTota vão lá implorar para o dono da Havan instalar uma loja na cidade de vocês, não é verdade?
Esta é a esquerda: autofágica, incoerente, volátil e extremamente canalha como sempre.
FONTE Jornal da Cidade Online
Três petistas (ou quatro, talvez) se infiltram em evento no México para ofender Moro
O deputado petista Paulo Pimenta estampou nas redes sociais ‘Moro é escrachado no México’.
O jornal petista Diário do Centro do Mundo (DCM), da mesma forma, deu a seguinte manchete: Moro é alvo de escracho no México e chamado de “imoral e parcial”.
São verdadeiramente patéticos, tanto o deputado, quanto o tal DCM.
Eles se referiam a um protesto isolado cometido por três (ou quatro, talvez) petistas na Cidade do México, onde o magistrado foi reverenciado por sua luta no combate a corrupção.
Os petistas infiltrados, com faixas que seguravam com dificuldades, arrastavam um mal arrumado ‘portunhol’ e visivelmente não conseguiram obter a aprovação da plateia em relação a atitude. A cena foi ridícula.
A mesa do evento teve que repreender os insanos e medíocres manifestantes, que foram obrigados a permanecer calados e tiveram que assistir a toda a palestra de Sérgio Moro.
FONTE Jornal da Cidade Online
PF faz operação contra empresas de serviços de limpeza em desdobramento da Lava Jato
A Polícia Federal e a Receita Federal cumprem mandados de busca e apreensão em operação de desdobramento da Lava Jato em São Paulo e Minas Gerais na manhã desta quinta-feira (1º). A Operação Descarte tem como objetivo desarticular esquema criminoso de lavagem de dinheiro que envolve grandes empresas de serviços de limpeza.
Estão sendo cumpridos 15 mandados de busca e apreensão em residências e empresas nas cidades de São Paulo (9), Santos/SP (1), Paulínia/SP (1), Belo Horizonte (2) e Lamin/MG (2). Em BH, os policiais fazem buscas na casa de Átila Reys Silva, empresário da construção civil, em Mangabeiras, bairro nobre da capital mineira.
De acordo com a Receita Federal, a organização emitiu mais de R$ 900 milhões em notas fiscais com indícios de fraude.
O prejuízo aos cofres públicos pelo não recolhimento dos tributos devidos pode chegar a centenas de milhões de reais. Auditores-Fiscais da Receita Federal já fiscalizaram empresas do grupo e seus clientes, já tendo constituído mais de R$ 200 milhões em créditos tributários. A organização como um todo emitiu mais de R$ 900 milhões em notas fiscais com indícios de fraude.
Segundo a Polícia Federal, "as empresas participantes do esquema simulavam a venda de mercadorias ao cliente do 'serviço' de lavagem, que então pagava por produtos inexistentes via transferências bancárias ou boletos (para dar aparência de legalidade à aquisição). As quantias recebidas eram transferidas para diversas outras empresas de fachada, que remetiam os valores para o exterior ou faziam transferências para pessoas ligadas ao cliente inicial".
A investigação mostrou que a empresa "concessionária de serviços públicos de limpeza no município de São Paulo, a maior cliente identificada, usou serviços da rede profissionalizada de lavagem de dinheiro, tendo simulado a aquisição de detergentes, sacos de lixo, uniformes etc., entre os anos de 2012 e 2017".
No total, segundo a PF, foram repassados mais de R$120 milhões para terceiros ainda não identificados. Uma das células do esquema criminoso mandou ilegalmente parte dos valores para o exterior, em favor de funcionário público argentino e em conluio com operadores financeiros que foram presos posteriormente durante a Operação Lava Jato. Além disso, o grupo adquiriu vários veículos de alto luxo, como Ferrari, Masserati e BMW, registrados em nome de laranjas.
A investigação foi feita a partir de delação do doleiro Alberto Youssef. Os mandados de busca foram expedidos pela 2ª Vara Criminal Federal
FONTE TV GLOBO
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